sexta-feira, 15 de julho de 2011

A informação na mídia digital


São muitas as opções de mídias, de maneiras de armazenar, do tipo de arquivo a ser armazenado, e a consequência lógica são muitas maneiras de buscar o que queremos e precisamos. É necessário estar "educado" para isto, aprender a se comunicar desta forma.

A educação para a comunicação também vislumbra uma natureza virtual e visual da cultura contemporânea. Nesse sentido, os educadores precisam se apropriar de metodologias que desenvolvam no público discente a crítica relacional num universo audiovisual e virtual.(Fofonca, s. d.)
Acredito que assim como indica Jenkins (2008), a verdade está no meio termo. Considero que seja possível facilitar a busca da informação através das mídias, novas e outras nem tanto, mas que elas não serão responsáveis por toda a comunicação. As pessoas, o que as pessoas pensam, a comunicação "olho no olho" ainda é o que fará diferença. Se em outros tempos ter um atendimento personalizado remetia a ser atendido pelo responsável pelo estabelecimento, acredito que hoje um bom atendimento ao usuário deve passar também por estar disponível em um ambiente físico, com toda a estrutura necessária. Quando isso não for possível, ou para acelerara um processo, pode-se fazer da mídia que melhor convier, mas nada de radicalismos nem com isso, nem com aquilo.


Fonte:
FOFONCA, Eduardo. Os blogs e mídia digital na educação. Disponível em: <http://bocc.ubi.pt/pag/fofonca-eduardo-os-blogs-e-midia-digital-na-educacao.pdf>. Acesso em: 15 jul 2011.

JENKINS, Henry. Introdução: "venere no altar da convergência". In: Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Microblogs


"O Twitter é um microblog, uma ferramenta que permite atualizações rápidas e curtas e, se possível, a partir de uma multiplicidade de suportes diferentes."

Um meio de fácil divulgação e interação com os usuários é o Twitter. Utilizando esta ferramenta é possível informar, tirar dúvidas, postar links interessantes - tudo em 140 caracteres por post - o que não exige tanto tempo quanto uma postagem em blog ou o envio de emails. Se por um lado é mais prático de escrever, também propicia a leitura e acompanhamento dos tweets, que se faz de uma maneira interativa com a possibilidade de retuitar, responder, ou se for o caso, deixar de seguir determinado perfil e assim não ter mais acesso às suas postagens.

Excelente exemplo de bom uso do Twitter é a Biblioteca da FABICO (Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS), que utiliza o microblog para divulgar as novas aquisições da Biblioteca, assuntos pertinentes aos alunos, bem como avisos.

Perfil do Twitter da Biblioteca da Fabico


Fontes:
CARDOZO, Missila Loures. Twitter: microblog e rede social. In: Caderno.com. Vol. 4, nº 2, 2º sem. 2009. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/file.php/12204/AULA_11_Microblogs/twitter_microblog_redesocial.pdf>. Acesso em: 13 jul 2011.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Redes sociais e comunidades virtuais

 Redes sociais e comunidades virtuais são alternativas de relacionamento que não param de se expandir. As redes sociais podem estar relacionadas a algum interesse específico, como é o caso de O Livreiro, que reúne aqueles que gostam de ler; interesse profissional, como o Linkedin; filmes, como o Filmow, ou redes de relacionamentos, como os populares Orkut e Facebook. 

Redes sociais online são grupos de atores que se constituem através da interação mediada pelo computador. Essas interações são capazes de estabelecer novas formas sociais de grupos e comunidades. Através da discussão de diversos conceitos de comunidade e comunidade virtual, propõe-se o estudo das comunidades virtuais como uma forma de rede social. (RECUERO, 2008)
Através destas redes, mantemos contatos com pessoas que não fazem mais parte de nosso cotidiano, discutimos assuntos em comum e nos mantemos atualizados sobre o assunto em questão.
“As comunidades virtuais estariam funcionando, portanto, como verdadeiros filtros humanos inteligentes.” (COSTA, p. 245, 2005).
No caso de uma unidade de informação como uma biblioteca, por exemplo, temos o caso da Biblioteca da FABICO (Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS). A Biblioteca se utiliza da rede social Facebook para se aproximar do usuário, com o intuito de levá-lo para dentro da Biblioteca. Faz bom uso também para divulgar seu acervo, postando as novas aquisições realizadas pela mesma. Com este mesmo intuito utiliza ainda o microblog Twitter.
Muitas pessoas estão conectadas, não em uma, mas em muitas redes. É desaconselhável uma empresa hoje não participar também, em busca do seu cliente; da mesma forma devem agir as unidades de informação, fazendo parte do "universo" daqueles com quem quer se relacionar e servir.

Fontes:
COSTA, Rogério da. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 9, n. 17, p. 235-248, mar./ago. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n17/v9n17a03.pdf>. Acesso em: 11 jul 2011.
RECUERO, Raquel. Comunidades em redes sociais na Internet: um estudo de caso dos fotologs brasileiros. Liinc em Revista, v.4, n.1, março 2008, Rio de Janeiro, p.63-83. Disponível em: <http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/254/145>. Acesso em: 11 jul 2011.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Webmuseus

Com a popularização da internet, pode-se até visitar museus sem sair de casa. Um exemplo disto é o site do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), onde é possível se informar sobre as exposições que estão acontecendo, seu acervo permanente e sua história, entre outras coisas. 

De acordo com SCHWEBENZ, 2004, apud ROZADOS; DEMÉTRIO, 2011, os museus  podem ser classificados de acordo com seu conteúdo:
Museu folheto: informações básicas sobre o museu para visitantes potenciais.

Museu de conteúdo: retrato mais detalhado do acervo, convidando o visitante a explorar seu conteúdo.

Museu do aprendizado: informações apresentadas de maneira orientada - desenvolvido didaticamente, com links para informações adicionais.

Museu virtual: modelo totalmente virtualizado, não possuindo acervo físico.
Levando em conta esta classificação, pode-se descrever o site do MARGS como um museu do aprendizado, já que dispõe suas informações de maneira orientada, possuindo links que levam às informações complementares. 

É um site interessante, com interface convidativa à exploração, fácil acesso. Conta com algumas obras disponíveis para visualização, com informações detalhadas sobre as mesmas. Através do site é possível também se informar sobre a história do museu, seus diretores, baixar em PDF sua revista.

Este tipo de ambiente possibilita que mesmo as pessoas que não podem ir até o acervo pessoalmente possam pelo menos ver parte dele através de um computador com acesso à internet, vindo ao encontro da proposta da socialização da informação e difusão cultural.

Muito interessante, recomendo!


Fonte: 
SCHWEBENZ, Werner. The Development of Virtual Museums. Icom News, n. 3,  p. 3,  2004. apud ROZADOS, H. B. F.; DEMÉTRIO, A. AULA 13: Webmuseus. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=12204>. Acesso em: 11 jul 2011.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Jornais digitais nacionais e internacionais

Os jornais digitais são importantes ferramentas de informação. O profissional da informação pode utilizar para seu conhecimento e para promover o acesso dos seus usuários à diferentes fontes e formatos de informação, locais ou não, entre outras atividades.

Hoje, 08 de julho de 2011, foi anunciado acordo para a compra da companhia aérea Webjet, por meio da  Varig Linhas Aéres, empresa controlada pela Gol.


Na versão OnLine do jornal Zero Hora, é notável o destaque para a maneira como a Gol fez seu anúncio: "por meio de fato relevante", que ficou como subtítulo da notícia. Foi destacado ainda os modelos de aviões das duas empresas, Gol e Webjet, bem como os destinos de vôos das mesmas.


No jornal O Globo, em sua versão OnLine, a ênfase é para o valor a que pode chegar o negócio, que é apresentado logo no título da notícia. Comenta sobre a alta que teve as ações da Gol na Bovespa e faz um relato sobre a desfavorável situação da Webjet no mercado.



O destaque dado pelo Jornal do Brasil, em sua versão OnLine, é para as condições para o negócio ser fechado, que entre outras está uma auditoria nos ativos da Webjet.


Nos jornais internacionais The Australian e El Clarín, em suas edições OnLine, não constava nada sobre a negociação brasileira.



É significativa a diferença de abordagens dos jornais nacionais sobre a mesma notícia. Houve quem destacasse o aspecto financeiro, a reputação da empresa a ser comprada e, inclusive, houve quem desse destaque para a maneira como o anúncio foi realizado. Por isso é importante que um centro de conhecimento forneça acesso a diferentes meios de informação, de forma a propiciar que seu usuário escolha a que mais lhe interessar, sem compactuar com a alienação a que algumas empresas de comunicação tentam impor.

Fonte:
Gol anuncia a compra da Webjet por R$ 96 milhões. In: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 08 jul. 2011. Disponível em: <http://www.jb.com.br/economia/noticias/2011/07/08/gol-anuncia-a-compra-da-webjet-por-r96-milhoes/>. Acesso em: 08 jul. 2011.
Gol anuncia acordo para compra da Webjet. In: Zero Hora, Porto Alegre, 08 jul. 2011. Disponível em: <http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/zhdinheiro/19,0,3381177,Gol-confirma-compra-da-Webjet-por-R-96-milhoes.html>. Acesso em: 08 jul. 2011.
Gol compra a Webjet em negócio que chega a 311 milhões. In: O Globo, Rio de Janeiro, 08 jul. 2011. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/07/08/gol-compra-webjet-em-negocio-que-chega-r-311-milhoes-924863375.asp>. Acesso em: 08 jul. 2011.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Jornais digitais


Os jornais digitais tiveram seu tímido surgimento nos anos 90, quando os poucos iniciantes deixavam disponível na web uma cópia da versão impressa, com isso desperdiçando um sem fim de recursos da internet.

Mais de 20 anos se passaram e o jornalismo digital acompanhou a evolução das páginas web, sendo hoje interativos, grande parte deles interessados em saber a opinião de seus leitores. Com seu alcance estendido ao mundo todo, hoje podemos acompanhar não só nossos jornais locais , como ler o jornal de Nova York, Canadá, Austrália. O usuário de nossas bibliotecas pode acessar informação do mundo todo, caso tenhamos acesso à internet para oferecer. E ainda temos acesso à notícia na hora em que ela acontece, sem ter que esperar até o dia seguinte pela publicação impressa. 
Os custos de produção e distribuição, geralmente muito elevados nas publicações tradicionais, são reduzidos sensivelmente na Internet. Os artigos e reportagens podem ser complementados com informações adicionais que não teriam espaço nas edições em papel. As notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas instantaneamente por leitores em qualquer lugar do mundo. (Facom, referência online)
Acredito que assim como o livro, o jornal impresso não se extinguirá, pois não há tecnologia que supere o comodismo e conforto proporcionado pelas edições em papel. É necessário apenas que as maneiras de fazer o jornalismo seja melhorada, pois grande parte dos leitores têm acesso à muitas fontes de informação, deixando de ser dependente apenas de seu jornaleco local para se informar. É importante que isto se reflita em uma "nova maneira" de fazer jornalismo, deixando de tratar o leitor como um completo ignorante, sendo este o maior impacto nos canais de informação.


Fonte:
GUIA do jornalismo na internet. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/manta/Guia/cap18.html>.  Acesso em: 06 jul. 2011.

Repositórios de vídeos

Repositórios de vídeos são sistemas que armazenam e organizam vídeos, de maneira que fique mais prática sua logalização. Podem ser gratuitos, como o popular YouTube, ou pagos.
Um repositório digital é uma forma de armazenamento de objetos digitais que tem a capacidade de manter e gerenciar material por longos períodos de tempo e prover o acesso apropriado. (VIANA; MÁRDERO ARELLANO; SHINTAKU, 2005)
Os repositórios de vídeos educativos, como o nome indica, armazenam vídeos com finalidade educacional e proporcionam ainda acesso gratuito a conteúdo produzido por grandes instituições. 
Têm como objetivos contribuir com a educação, seja na forma de cursos ou divulgação de campanhas, assim como armazena também palestras, seminários e apresentações. Seu público-alvo são alunos, pesquisadores e toda a população que estiver interesse nos assuntos tratados. 

YouTube EDU é o canal do YouTube dedicado a conteúdo produzido por instituições, desde 26 de março de 2009. São mais de trezentas universidades e colégios que fazem do canal a maior rede de vídeo-aula. Para quem não domina o inglês, é possível ativar legendas nos vídeos. Hoje, mais de 65 mil vídeos de 350 cursos diferentes estão disponíveis para qualquer internauta.

É bastante utilizado por professores como complemento das aulas:
O ambiente de ensino tem se modernizado, estimulando o aperfeiçoamento e adequação daqueles que ensinam, e com a "geração digital" na sala de aula são necessárias novas técnicas de ensino-aprendizagem. (s. n., 2010)

Outros repositórios de vídeos educativos:

Domínio Público
FAPESP
Zappiens
  
Fontes:

A geração digital chegou à sala de aula. In: Educação em revista, Porto Alegre, p.18, ago. 2010.

YouTube EDU: aulas gratuitas de universidades americanas. In: Olhar digital. [S.l.]: 2010. Acesso em: <http://olhardigital.uol.com.br//jovem/central_de_videos/youtube-edu-aulas-gratuitas-de-universidades-americanas/11143/integra>. Disponível em: 06 jul. 2011.

VIANA, C. L. de M.; MÁRDERO ARELLANO,  M. A.;  SHINTAKU, M. Repositórios institucionais em ciência e tecnologia: uma experiência de customização do Dspace. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DIGITAIS BRASIL, 2005, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: USP, 2005.  Disponível em: < http://bibliotecas-cruesp.usp.br/3sibd/docs/viana358.pdf>. Acesso em: 06 jul. 2011.

Vídeo e informação

O vídeo é uma valiosa e atrativa fonte de informação e divulgação. Permite que tenhamos acesso até um certo ponto de maneira passiva; sem perceber alguém já nos passou uma informação, aprendemos algo novo, formamos conceito e opinião.

É um formato que pode ser usufruído por surdos (com legendas) e por cegos (através do som). Passa certa credibilidade para uma notícia, pois estamos vendo uma prova do que está sendo noticiado. Muito utilizado pelo sensacionalismo para divulgar imagens fortes e fazer recortes do contexto original onde aconteceram os fatos.
"A imagem é um instrumento de mensagem persuasivo com alto poder de penetração nas diferentes atividades (...). A dinâmica e o movimento da imagem são mais adequados a oferecer uma percepção (...) da informação do que um texto em si [ . . . ]". (EGGERT; MARTINS, 1996)
Em 2010 a IDC América Latina, principal empresa de inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências para os mercados de Tecnologias da Informação e Telecomunicações apresentou um estudo sobre o comportamento de compra dos usuários de TI na América Latina, analisando as preferências online dessas pessoas. 
A conclusão é de que o vídeo online se destacou como uma das ferramentas mais utilizadas na hora de informar-se sobre um produto ou serviço de TI.
“De todos os pesquisados, 70% assistem a vídeos online relacionados com sua profissão. Isso mostra que o vídeo se transformou em uma ferramenta muito atraente [ . . . ]". (IDC Brasil, referência online)
A seguir, um vídeo como exemplo de informação.





Fonte:
EGGERT, Gisela; MARTINS, Maria Emília Ganzarolli. Bibliotecário. Quem é? O que faz? Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 1, n.1, p. 48, 1996. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=101607>. Acesso em: 5 jul.2011.

Estudo da IDC América Latina revela que 70% dos usuários de TI assistem a vídeos online relacionados à sua profissão. IDC Brasil. Out. 2010. Disponível em: <http://www.idclatin.com/news.asp?ctr=bra&year=2010&id_release=1811>. Acesso em: 6 jul. 2011.

Rodroxer. 
Bibliotecário - Biblioteconomia - Ciência da Informação - Sociedade do Conhecimento. YouTube. 10 mai. 2007. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zmk650D56ps>. Acesso em: 5 jul.2011.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Bancos de imagens fotográficas

Legolas the English Cocker Spaniel
Um banco de imagens parte do mesmo princípio do sistema de informação, que recebe, registra e disponibiliza as imagens para consulta. Esse banco de imagens pode ter a finalidade de preservar a história, servir como material de apoio para pesquisas, ser constituído de imagens digitalizadas para preservação do original, registrar uma época, armazenar imagens aleatórias, entre outras coisas.

Independente das características próprias do conteúdo, ele constituirá um banco de imagens, que pode variar também em livre, grátis, ou pago. As questões que envolvem os direitos autorais e direitos de uso devem ser respeitadas, do contrário constitui-se um crime.

Como todo processo que envolve informação, é necessário

"[ . . . ] planejamento para a obtenção de requisitos conceituais, técnicos e de recursos para os programas de descrição e do sistema/informatização através da formação de grupo interdisciplinar de trabalho [ . . . ]" (BARBIERI, 2002). 

Naturalmente, para gerenciar este tipo de trabalho a profissional mais indicado é o profissional da informação, pois estará preparado para a manipulação e processamento dos materiais.

Link interessante: Acervo publicitário, contém links de acesso a 25 bancos de imagens fotográficos gratuitos. 

Ps. Como não poderia ser diferente, para este post busquei uma imagem em um banco de imagens. Foi utilizado na busca a expressão "cocker spaniel english". Neste banco de imagens, Flickr,  encontrei imagens satisfatórias que permitiam o uso, desde que não fosse comercial e com a fonte citada, diferentes de outros como o Foto Search e Fotolia, que cobravam para liberar o uso.

Fonte:
BARBIERI, C. C. D.; INNARELLI, H. C.; MARTINS, N. do R.. Gerenciamento eletrônico de documentos: criação de um banco de informações e imagens no Arquivo Permanente da UNICAMP. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS BIBLIOTECAS CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E MUSEUS,1.,2002. Textos... São Paulo: Imprensa Oficial, 2002. p.53-66. Disponível em: <http://www.unicamp.br/siarq/publicacoes/artigo_integrar.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2011.

HEYESTHER. Legolas the English Cocker Spaniel. 12 mar. 2009. 1 fotografia, color. Disponível em: <http://www.flickr.com/photos/25140607@N03/3348570850/>. Acesso em: 03 jun. 2011.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Fotografia: da analógica à digital

Inicialmente a discussão era se a fotografia extinguiria com a pintura, o que não aconteceu. Com a popularização das câmeras digitais, a discussão se reacende,  agora...  

"[ . . . ] envolvendo as duas formas distintas de captação de imagens, a fotografia analógica e a fotografia digital." (OLIVEIRA, 2006). 

Independente da forma de captura da fotografia ou do formato/tipo da imagem, o que não se pode negar é a importância das imagens para a comunicação, para a difusão do conhecimento, resgate e preservação da memória de um local, cultura, e do desenvolvolvimento da sociedade como um todo, retratando a memória coletiva através da linguagem visual.

Para Albertão (2005, apud CÔRTES, 2008), um sistema de informação

"[ . . . ] é um sistema de elementos ou componentes inter-relacionados, numa ordem específica que coletam (entrada), manipulam (processamento), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback (retroalimentação). Essas informações são então utilizadas pelos usuários para a tomada de decisões."

Para este este ciclo fazer sentido, funcionar, é necessário o trabalho de um profissional da informação para possibilitar a recuperação de toda a informação acumulada.

Fontes:
CÔRTES, P. L. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, E. M. . Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital. BOCC. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, Portugal, 2006. Disponível em: <http://www.bocc.uff.br/pag/oliveira-erivam-fotografia-analogica-fotografia-digital.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2011.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Avaliando blogs: atividade prática




Blog analisado: 





CRITÉRIOS
ANÁLISE
Parâmetros gerais
Tipologia do blog (pessoal, institucional).
institucional
Têm objetivos concretos e bem definidos?
sim
Se os objetivos estão definidos, os conteúdos se ajustam a eles?
sim
Existe uma política editorial de aceitação de contribuições?
não
Tem domínio próprio?
não
Tem uma URL correta, clara e fácil de recordar?
sim
Mostra, de forma precisa e completa, que conteúdos ou serviços oferece?
sim
A estrutura geral do blog está orientada ao usuário?
sim
É coerente o desenho (layout) geral do blog?
sim
É  atualizado periódicamente?
sim
Oferece algum tipo de subscrição?
não
Identidade, informação e serviços
A  identidade do blog é mostrada claramente em todas as páginas?
sim
Existe informação sobre (s) criador(es) do blog?
sim
Existe um logotipo?
sim
O logotipo é significativo, identificável e visível?
sim
Existe alguma forma de contato com os responsáveis pelo blog?
sim
Nos posts:
não
- é mostrada claramente informação sobre o autor?
sim
- é mostrada claramente a data de publicação?
sim
- oferece links permanentes?
sim
É dada informação sobre número de usuários registrados e convidados?
não
Existe um calendário de publicação?
não
Existe um arquivo onde consultar posts anteriores?
sim
Existe alguma declaração ética?
não
Oferece links para outros blogs?
sim
Oferece links externos a outros recursos de informação?
sim
Apresenta uma lista de palavras-chave para cada post?
não
Está traduzido em outros idiomas?
não
Existe algum tipo de controle sobre conteúdos polêmicos?
não
Possui uma seção de ajuda?
não
O link da seção de “Ajuda”  está colocado em uma zona visível?
não
Oferece uma vista prévia antes de publicar?
não
Existe algum tipo de buscador?
sim
O buscador encontra-se facilmente acessível?
sim
Permite a busca avançada?
não
Mostra os resultados de forma compreensível para o usuário?
sim
Dispõe de ajuda para realizar a busca?
não
Qual o número médio de comentários? (calcular sobre os 10 últimos posts).
não permite comentários
Estruturas e navegação
A estrutura de organização e navegação está adequada?
sim
Tem algum sistema de navegação distinto da navegação por datas?
não
Os posts estão classificados tematicamente?
não
Que número de clics são necessários para ver os comentários aos posts?
não
Que número de clics são necessários para fazer comentários aos posts?
não
Os links são facilmente reconhecíveis como tais?
sim
A caracterização dos links indica seu estado (visitados,

ativos etc.)?
sim
Existem elementos de navegação que orientem o  usuário sobre onde está e como desfazer sua navegação?
não
Existem páginas “órfãos”?
não
Layout da página
São aproveitadas as zonas de alta hierarquia informativa da página para conteúdos de maior relevância?
sim
Foi evitada a sobrecarga informativa?
sim
É uma interface limpa, sem ruído visual?
sim
Existem zonas em “branco” entre os objetos informativos da página, para poder descansar a vista?
sim
É feito um uso correto do espaço visual da página?
sim
É utilizada corretamente a hierarquia visual para expressar as relações do tipo “parte de” entre os elementos da página?
não
Acessibilidade
O tamanho da fonte foi definido de forma relativa?
sim
O tipo de fonte, efeitos tipográficos, tamanho da linha e alinhamento empregados facilitam a leitura?
sim
Existe um alto contraste entre a cor da fonte e o fundo?
sim
Inclui um texto alternativo que descreve o conteúdo das imagens apresentadas?
não
O site web é compatível com os diferentes navegadores?
sim
Visualiza-se corretamente com diferentes resoluções de tela?
sim
Pode-se imprimir a página sem problemas?
não
Visibilidade
Link: Google.
não possui
Link: Yahoo.
não possui
Link: MSN.
não possui
PageRank
não possui
Twitter
não possui
YouTube
não possui
Orkut
não possui
Facebook
não possui
Unik
não possui
Outros. Qual(is)?
não possui
Avaliação global (comentário pessoal)
Possui interface amigável com cores amenas que não agridem os olhos. Divulga informações gerais, pertinentes com o propósito. Dificulta a busca por assunto específico por não possuir tags nos posts. Não possibilita comentários. Em geral é um blog agradável, mas que não propicia uma aproximação com o leitor.
Avaliado por: Juliana Borba
Data da avaliação: 01/06/2011
Fonte
 Adaptado de: JIMÉNEZ HIDALGO, Sonia; SALVADOR BRUNA, Javier.  Evaluación formal de blogs con contenidos académicos y de investigación en el área de documentación. El Profesional de la Información, v.16, n. 2, p. 114-122, mar./abr. 2007.