Mais de 20 anos se passaram e o jornalismo digital acompanhou a evolução das páginas web, sendo hoje interativos, grande parte deles interessados em saber a opinião de seus leitores. Com seu alcance estendido ao mundo todo, hoje podemos acompanhar não só nossos jornais locais , como ler o jornal de Nova York, Canadá, Austrália. O usuário de nossas bibliotecas pode acessar informação do mundo todo, caso tenhamos acesso à internet para oferecer. E ainda temos acesso à notícia na hora em que ela acontece, sem ter que esperar até o dia seguinte pela publicação impressa.
Os custos de produção e distribuição, geralmente muito elevados nas publicações tradicionais, são reduzidos sensivelmente na Internet. Os artigos e reportagens podem ser complementados com informações adicionais que não teriam espaço nas edições em papel. As notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas instantaneamente por leitores em qualquer lugar do mundo. (Facom, referência online)
Acredito que assim como o livro, o jornal impresso não se extinguirá, pois não há tecnologia que supere o comodismo e conforto proporcionado pelas edições em papel. É necessário apenas que as maneiras de fazer o jornalismo seja melhorada, pois grande parte dos leitores têm acesso à muitas fontes de informação, deixando de ser dependente apenas de seu jornaleco local para se informar. É importante que isto se reflita em uma "nova maneira" de fazer jornalismo, deixando de tratar o leitor como um completo ignorante, sendo este o maior impacto nos canais de informação.
Fonte:
GUIA do jornalismo na internet. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/manta/Guia/cap18.html>. Acesso em: 06 jul. 2011.